terça-feira, 23 de junho de 2015

DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NAS FÊMEAS

Reprodução sexuada:



Existe a participação dos gametas feminino e masculino.

Vantagens e desvantagens da reprodução;

Assexuada: gera indivíduos indênticos



Sexuada: gera indivíduos dióicos e monóicos



Sexo: E o conjunto de características que diferenciam os machos das fêmeas, podem ser cromossomais, gonadais, fenotípica e psicológica.


Os mamíferos são formados a partir da união anisogametas, ou seja, os gametas  são diferentes entre si.


Fêmeas: São homogaméticas, ou seja, seus gametas são iguais geneticamente.

Machos: São heterogaméticos, pois seus gametas possuem diferença entre si.


Nos mamíferos o macho é o determinante sexual proporcionando uma prole diferenciada.



Embrião indiferenciado 



A diferenciação sexual nos machos é considerada como um processo ativo, pois, os eventos que acontecem apresentam participações de enzimas e hormônios.

A diferenciação nas fêmeas é considerada um processo passivo, pois não há a necessidade de nenhum hormônio nem enzima responsável para realizar esse processo, logo os embriões indiferenciados que apresentar algum defeito no cromossomo y ou apresentar algum problema nesse processo de diferenciação, automaticamente será transformado em fêmea.


Temos como exemplo um casal de gêmeos bivitelinos sendo formado no ventre da mãe, o macho necessariamente sempre vai ser diferenciado primeiro, pois, se ele atrasar nesse processo poderá naturalmente ser diferenciado em fêmea, nos machos esse processo de diferenciação ocorre primeiro que nas fêmas.



Estruturas de um embrião indiferenciado



Dois pares de gônadas indiferenciadas

Dois pares de ductos

  • Ducto de Wollf

  • Ducto de muller

Seio urogenital

Tubérculo urogenital

Prega uretral

Edema labioescrotal

Nas fêmeas esse processo é passivo, pois, não há a necessidade da presença de enzimas nem hormônios para que ocorra essa diferenciação.

Ocorre os mesmos eventos iniciais do macho, as células germinativas principais presente no saco vitelino vão migrar por quimiotaxia para a região da crista genital onde encontra células da gônoda indiferenciadas.

Nesse local como não temos a ação do gene SRY, não acontece a atrofia do córtex da gônoda indiferenciada e a medula automaticamente se atrofia e o córtex se desenvolve formando os ovários. Nos machos temos a ação do gene autossômico SOX9 em alta, nas fêmeas esse gene está em baixa e o DAX1 está em alta atividade.


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