INTRODUÇÃO
Apesar do Brasil ser um grande produtor de carne bovina e possuir grande representatividade no mundo, ainda
necessita aperfeiçoar sua produção e utilizar de forma mais eficiente os
recursos disponíveis para o desenvolvimento dessa atividade.
As instalações utilizadas para o manejo do rebanho necessitam ser adequadas
bem planejadas e construídas de forma a auxiliar na exploração agropecuária. O
tipo de instalação depende do sistema de criação que o produtor pretende
trabalhar, temos como exemplo, as instalações utilizadas em explorações intensivas
que necessitam obedecer as necessidades inerentes desse tipo de exploração,
sendo mais específicas e mais elaborada. Quando se trata de uma pecuária
extensiva, esse tipo de instalação já não necessita ser tão sofisticada, mas
precisa ser eficiente e responder as necessidades desse tipo de produção.
As instalações
precisam proporcionar proteção aos animais bem como conferir certo conforto aos
animais, além de oferecer segurança, necessita ser um local saudável para
manter a integridade desses animais. Quando as instalações obedecem essas
características, principalmente aqueles que estão ligadas a sanidade, o
ambiente fica livre de patógenos e proporciona aos animais melhor desempenho na
produção do rebanho.
Quando as instalações
passam por um planejamento antes de ser implantada ao sistema de produção, o
criador de gado deve estar ciente da necessidade de minimizar o impacto da
atividade agropecuária sobre o meio ambiente. Hoje os impactos ambientais em
relação pecuária em geral, são muito evidentes e a escassez de recursos
naturais, tem atingido essa atividade de forma muito profusa, reduzindo o
potencial de produção e gerando maior custo na produção desses animais.
O não cumprimento dos
princípios básicos das instalações gera uma diversidade de efeitos negativos na
produção animal. É possível observar que os animais ficam submetidos a um
estresse, que afeta negativamente em todas as funções fisiológicas do
proporcionando um consumo menor quantidade de alimentos, diminui a ingestão de
matéria seca, consomem menos energia, não descansam adequadamente e compromete
a sanidade do rebanho, isso ocorre porque o cortisol que é um hormônio ligado
ao estresse, provoca uma diversidade de alterações negativas na fisiologia do
animal, e uma delas é a imunossupressão dos animais deixando-os susceptíveis a
sofrer qualquer tipo de patologia, desde problemas de pele, infecções
bacterianas, virais e fúngicas, bem como animais em reprodução e lactação tem
seu desempenho diminuído.
Planejamento das
instalações
Antes de qualquer
planejamento de instalação, o pecuarista precisa ter definido o sistema de
produção que sua empresa vai adotar. Isso é importante, pois cada um desses
sistemas irá necessitar de um tipo de investimento diferente, uns mais
sofisticados e outros mais simples, porém ambos precisam ser eficientes e
proporcionar utilidade ao criador.
Se o sistema de
produção for extensivo, é necessário que as instalações contenham uma unidade
para ordenha, tratamento dos animais além de piquetes e currais que farão o
suporte ao manejo desses animais. Se o sistema for semi - intensivo as
instalações precisam fornecer uma unidade para ordenha, tratamento dos animais
e as construções deverão ser voltadas para a conservação e fornecimento de
alimentos para esses animais, bem como meio de acesso desses animais à pastagem
sem maiores dificuldades.
Quando o sistema for
intensivo, as instalações precisam contar com
unidade de ordenha, tratamento dos animais, construções devem estar
voltadas para o fornecimento de alimento a esses animais pois os mesmos estão
confinados e obrigatoriamente esse fornecimento de alimento precisa ser
eficiente regular e de boa qualidade já que os animais não tem acesso a
pastagem. A limpeza dos dejetos também é um fator importante a se considerar
nesse tipo de criação, uma vez que essa matéria se acumula e pode trazer
prejuízos sanitários aos animais. O criador não pode esquecer que a mão de obra
nesses casos é indispensável, sendo necessária uma vigilância integral aos
animais e regularidade no manejo.
Definição do sistema de Produção
Definido o sistema de
produção o criador necessita realizar o planejamento das instalações levando em
consideração o sistema, capacidade, planejamento de crescimento e não pode deixar
de considerar as características da área como o tipo de solo da sua
propriedade, topografia do terreno, distribuição eficiente das aguadas e também
as instalações já existentes na propriedade a fim de utilizar essas
benfeitorias e colocar cada uma delas em um mapa contendo o máximo possível de
detalhes.
A construção e
adequações das instalações existentes deverão ser elaboradas por profissionais
qualificados para que não ocorra falhas na implantação do projeto o que levaria
a um prejuízo futuro por que na maioria das vezes essas construções sem
acompanhamento técnico adequado estão fora dos padrões indicados de segurança,
conforto térmico, logística, acessibilidade, eficiência, capacidade etc.
Aspectos zootécnicos das instalações Curral
Os
componentes do curral permitem a realização, com eficiência, segurança e
conforto, de todas as práticas necessárias ao trato do gado, como: apartação, marcação e identificação, descorna, vacinação, embarque e desembarque, castração e pequenas cirurgias, exames ginecológicos e inseminação artificial, combate a endo e ectoparasitos, coleta de tecidos animais.
conforto, de todas as práticas necessárias ao trato do gado, como: apartação, marcação e identificação, descorna, vacinação, embarque e desembarque, castração e pequenas cirurgias, exames ginecológicos e inseminação artificial, combate a endo e ectoparasitos, coleta de tecidos animais.
O
manejo dos animais torna se fácil quando o criador conta as instalações de um
curral bem planejado. O curral pode ser construído próximo a sede da fazenda ou
então secundário localizado em retiros no caso de grandes fazendas. Um curral
completo apresenta divisões de brete, tronco, seringa, banheiro carrapaticida, maternidade,
bezerreiro, estábulo, balança e rampa de embarque. Já um curral secundário
possui apenas brete, seringa e divisões.
O
formato é muito variável de retangular a redondo, mas ambos precisam apresentar
uma área de serviço coberta para abrigo dos trabalhadores e armazenamento de
equipamentos de suporte a atividade.
Localização
O terreno escolhido deve estar bem posicionado em relação à sede e
às
invernadas, visando à facilidade de acesso e manejo. A localização no centro da propriedade, antecedendo a construção de cercas e outras benfeitorias, é a
melhor opção. Com bom planejamento, é possível garantir o fácil acesso dos
animais ao curral. O local deve ser firme e seco, preferencialmente plano, não sujeito à erosão. O terreno geralmente necessita ter uma inclinação de até 5% para que permita o escoamento das águas pluviais, este fato impede a formação de lamaceiros onde o gato fica com maior frequência pisoteando.
invernadas, visando à facilidade de acesso e manejo. A localização no centro da propriedade, antecedendo a construção de cercas e outras benfeitorias, é a
melhor opção. Com bom planejamento, é possível garantir o fácil acesso dos
animais ao curral. O local deve ser firme e seco, preferencialmente plano, não sujeito à erosão. O terreno geralmente necessita ter uma inclinação de até 5% para que permita o escoamento das águas pluviais, este fato impede a formação de lamaceiros onde o gato fica com maior frequência pisoteando.
Toda a vegetação deve ser removida para melhor manuseio dos
animais e acrescentada uma camada de piçarra em toda a área inclusive uma
porção em volta do curral e local de embarcação dos animais seguida de
compactação.
Dimensionamento
A capacidade total do curral é calculada, levando-se em conta a
relação
de 2 m2/UA. Outras benfeitorias, que devem ser construídas anexas ao
curral (curralão, manga de recolhida, piquetes, etc.), além de facilitar o
manejo e acesso ao interior do mesmo, permitem ampliar, com instalações simples, a capacidade de reunir animais que serão trabalhados em lotes.
de 2 m2/UA. Outras benfeitorias, que devem ser construídas anexas ao
curral (curralão, manga de recolhida, piquetes, etc.), além de facilitar o
manejo e acesso ao interior do mesmo, permitem ampliar, com instalações simples, a capacidade de reunir animais que serão trabalhados em lotes.
O material mais usado na construção é a madeira, que deve ser de
grande
durabilidade, necessitando, para isso, de frequentes tratamentos de
preservação. Atualmente, os currais modernos são construídos com
mourões de madeira e cabos de aço galvanizado, próprios para esse fim,
encontrados no comércio com a denominação de “cordoalha”.
durabilidade, necessitando, para isso, de frequentes tratamentos de
preservação. Atualmente, os currais modernos são construídos com
mourões de madeira e cabos de aço galvanizado, próprios para esse fim,
encontrados no comércio com a denominação de “cordoalha”.
Os currais construídos com cabos de aço são mais duráveis, seguros
e de menor
preço por m² do que os construídos totalmente de madeira, tendo também
menor custo de manutenção. Currais bem construídos, principalmente aqueles denominados de currais anti-estresse, construídos em alvenaria não apresentando cantos, evita agressões e consequentemente, diminuindo o tempo de permanência dos animais nesse ambiente. Modelos de currais bem planejados reduz a perda de peso dos animais e evita escoriações nos animais que danifica o couro.
preço por m² do que os construídos totalmente de madeira, tendo também
menor custo de manutenção. Currais bem construídos, principalmente aqueles denominados de currais anti-estresse, construídos em alvenaria não apresentando cantos, evita agressões e consequentemente, diminuindo o tempo de permanência dos animais nesse ambiente. Modelos de currais bem planejados reduz a perda de peso dos animais e evita escoriações nos animais que danifica o couro.
Bem estar
Com o avanço das pesquisas na área de bem estar animal, foi
possível observar que animais que estão submetidos a grande estresse tendem a
apresentar rendimentos inferiores aqueles que estão em condições apropriadas.
Um dos quesitos básicos está em melhorar o conforto térmico desses animais.
Alguns autores preconizam que a área de sombra necessária por animal adulto é
de 1,8 a 3,5m² em locais de clima seco e de 4 a 6 m² em locais de clima úmido.
Para bezerros essa área é de 1,5 m² e a altura dessa sombra necessita ser de
pelo menos 3,5metros, isso ajuda na circulação de ar e consequentemente
diminuindo a temperatura.
Normalmente são utilizados sombras naturais que já estão na
propriedade, árvores frondosas de folhas perenes devem ter uma altura mínima de
3,5 metros e fornecem uma sombra de até 20m² permitem uma boa ventilação que
auxilia na secagem do solo e frutos.
Os cochos geralmente podem ser dispostos em locais com boa sombra
deixando os animais tranquilos e em bem estar quando for consumir o suplemento.
O tipo de sombra natural ou artificial não importa desde que esta seja perene,
alta e que suas folhas e frutos não sejam tóxicos, esse fator necessita ser
observado uma vez que apesar dos animais serem seletivos quanto a sua
alimentação, em épocas de escassez acabam ingerindo essas folhas e frutos e
intoxicando.
Em sistemas intensivos geralmente os animais recebem sombra
artificial proporcionada pelas instalações, porém, alguns cuidados técnicos
precisam ser observados a fim de realmente promover bom conforto térmico aos
animais. A altura do pé direito tem íntima relação com a capacidade de
circulação de ar, bem como o tipo de telha utilizada para cobrir as
instalações, hoje já é conhecido que telhas de barro apesar de ser mais caras é
a melhor opção de cobertura para manter o conforto térmico desses animais, há
uma menor irradiação de calor para o interior dessa instalação. A direção da
construção também precisa ser observada para ser construída com a comunheira na
direção leste oeste, para que no horário de maior incidência solar esteja em
cima do telhado, e não nas suas laterais.
Esses ambientes não podem ficar completamente isentos de
incidência solar, pois o sol além de secar o interior das instalações ajuda na
eliminação de uma diversidade de agentes patogênicos como fungos, bactérias,
parasitos que se proliferam e sobrevivem em matéria orgânica e úmida. Se o
produtor não tiver esse conhecimento, provavelmente haverá uma grande variedade
de problemas de instalações e os seus custos com manutenção e sanidade do
rebanho poderá tornar a atividade menos rentável, por este motivo, é sempre
aconselhado, antes de iniciar as construções, recorrer a uma ajuda técnica para
evitar esse tipo de intempéries.
Alguns mecanismos para melhorar o clima local das instalações
estão sendo implantados em sistemas intensivos a fim de reduzir o estresse
calórico desses animais e melhorar o seu desempenho. A ventilação forçada do ar
é um dos métodos utilizados que promovem uma circulação e renovação do ar,
quando isso ocorre, a temperatura do interior da instalação diminui melhorando
suas condições de bem estar. O único problema desse tipo de mecanismo está no
seu custo de implantação e também no gasto de eletricidade, tornando a atividade
menos rentável e com maior custo de produção, porém, pode ser uma vantagem,
haja vista que a produtividade desses animais é superior aqueles que não
recebem esse tipo de tratamento.
Outro mecanismo bastante utilizado é o resfriamento do ambiente pela
água, chamado de “sprinkling” que são instalados no teto dos galpões aspersores
automáticos que de certa forma pulverizam água, reduzindo a temperatura do
ambiente. A temperatura do ar ultrapassa de 26 a 27ºC umidade e a relativa do
ar abaixo de 70% a 24ºC a aspersão pode acontecer a cada 10 segundos,
promovendo melhor ambiente aos animais. Assim como a ventilação forçada do ar o
custo desse tipo de equipamento podem tornar oneroso seu investimento.
Abrigos permanentes
Os abrigos permanentes são locais em que os animais utilizam para
se esconder da chuva ou do sol, deve ser aberto lateralmente e a orientação
deve ser leste-oeste e os comedouros e bebedouros devem ser sombreados durante
todo o dia, devem possuir uma altura mínima de 3 metros e largura de ate 15 metros
e mínimo de 12 metros. O piso deverá ser em concreto reforçado com no mínimo
10cm de espessura e um declive até 2%, isso evita a formação de buracos pelo
pisoteio dos animais e também a formação de lamas pois o declive proporciona o
escoamento da água da chuva.
O teto deve ter alta refletividade e baixa condutividade, podendo
ser pintado de branco para potencializar essa reflexibilidade, a baixa
condutividade evita a emissão de calor para o interior das instalações.
Esses locais devem proporcionar aos animais uma área animal de
4,2m² e o telhado deverá ter um formato de “A” para instalações de duas
águas. A declividade deverá ser de 33%
para coberturas em telhas de barro, chapa galvanizada ou alumínio pintado de
branco. No meio deverá ter uma abertura ou lanternin ao longo do cume com um
tamanho de até 30 cm, essa estrutura promove um efeito de chaminé, por onde o
ar quente do interior da instalação sai. Área de descanso central no Free Stall
com celas individuais e os espaços entre os cochos deve ser de 0,66 a
0,75m/animal.
Baias de Descanso
As baias de descanso as dimensões deverão ser de acordo com o peso
dos animais e deve permitir conforto na entrada e saída dos animais evitando o
posicionamento incorreto dos animais que devem defecar no corredor, quando as
baias são confortáveis estimulam o seu uso em vez dos corredores.
Camas
Ajudam a manter os animais limpos e minimiza os traumatismos e
estresse, estes devem ser duráveis e minimizar as necessidades de manutenção
sem sacrificar o conforto do animais e claro, estas devem ser confortáveis. As
camas tem como função de absorção de umidade, e reduzir a quantidade de esterco
diminuindo os custos na manutenção. Os produtores tem a disposição de camas
orgânicas como palhadas, serragens, feno, raspa de madeira, papel picado, e as
camas inorgânicas como colchões de borracha, tapetes de borracha e areia que
podem ser manejadas sendo reposta quando esta for suja com fezes dando a
possibilidade de retirar apenas a porção suja.
Cochos
Deve ser de fácil acesso pelos animais e se for cochos ao longo da
cerca deve permitir que o acesso dos animais seja por apenas um único lado,
deve oferecer 0,7m linear por animal e largura de 0,6m e profundidade de até
0,4m e a altura do bordo deve ser de até 0,7m.
Quando o cocho fica dentro do curral este deve apresentar dimensões
de 0,35m linear por cada animal e uma largura de 0,8 a 1m e profundidade 0,35 a
0,4m e altura em relação ao solo deve ser de 0,7m. Os chochos lineares podem
ser individualizados através de barras, organizando o momento da alimentação
dos animais.
Algumas propriedades cujo sistema de criação seja extensiva ou semi-intensiva e que os animais
ficam à pasto, podem contar com um cocho móvel, a vantagem desse tipo de cocho
é que pode ser mudado de local de acordo com a necessidade, principalmente em
sistemas que usam a rotação de pastagem, evita gastos com a fabricação de um
cocho para cada local e ainda evita que o pisoteio dos animais ao redor do
cocho e que faça buracos e lamaceiros.
Água
Um dos maiores problemas das propriedades, podem ser representada
pela água que deve ser de qualidade, os bebedouros devem receber manutenção das
boias para que os animais não fique sem água, e devem ser higienizados todas as
vezes que há acúmulo de lodo e turvação da água e presença de fezes. Podem ser
construídos em alvenaria e apresentar diversos formatos. É importante ressaltar
que por ser um local de pisoteio dos animais, o seu bordo deve ser em alvenaria
reforçada para que não faça buracos e lamas ao redor do cocho.
Sala de espera para ordenha
Deve ser um local tranquilo e confortável para que as vacas
leiteiras não esconda o leite por causa do estresse. Não precisa ser de alta
tecnologia, mas deve ser funcional e limpo livre de contato com lama para
evitar a sujar as tetas. As salas de ordenha deve ser um local onde os animais
possa ser manuseado com tranquilidade e os equipamentos utilizados deve ser
higienizados com frequência a fim de manter a qualidade do produto.
Existem diversos tipos de salas de ordenhas que precisam responder
a necessidade da propriedade, precisam em todos os casos de um fosso onde fica
o ordenhador ou os equipamentos da ordenha mecânica, deve ser revestido em
cerâmica branca que auxilia na visualização de sujidades e posterior limpeza do
local. Deve haver acesso fácil a água para realizar a limpeza todos os dias
após o término da ordenha diária. Essa água precisa ser de boa qualidade pois,
a lavagem dos equipamentos também precisam oferecer segurança microbiológica,
evitando assim uma maior contaminação do leite.
Bezerreiros
As instalações dos bezerros leiteiros devem ser próximo a
residência do caseiro para que seja facilitado o manejo desses animais que
precisam receber o leite todos os dias. Podem ser abrigos confinados
individuais ou coletivos, podendo ainda ser em galpões ou a pasto. Pode ser um
local com presença de matéria vegetal de boa qualidade para que o animal já
inicie a alimentação. Indica-se ser longe da sala de ordenha, pois a presença
do bezerro próximo da mãe poderá interferir no processo de desmame e causar
estresse na vaca por querer ir amamentar a cria. Algumas propriedades utilizam
pequenas cabanas onde é ofertado o leite no balde e a suplementação desse
animal com outros tipos de alimentos, ainda serve para proteção da chuva, sol, frio
e dos ventos, deve ser constantemente observado pelo caseiro a fim de
imediatamente intervir em situações de necessidade.
Conclusões:
As instalações devem ser bem planejadas a fim de fornecer o máximo
de conforto aos animais proporcionando uma movimentação tranquila, contenção
rápida e pratica em momentos de necessidade. Deve proporcionar capacidade de
expansão em situações de necessidade, ser de fácil higienização, evitar que os
animais sofram traumatismos e que previna as fugas dos animais.